Você está pronto para a Gestão do Amanhã?

A primeira palestra do DS CONNECT contou com a participação do empreendedor e escritor Sandro Magaldi, autor do best-seller “ Gestão do Amanhã” e de outros livros de negócios e estratégias de vendas no cenário atual.

Assistam abaixo a palestra na íntegra. Além de abordar a chamada 4º Revolução Industrial que estamos vivendo, Magaldi explorou os principais fundamentos da transformação do atual ambiente empresarial e as referências que geram ameaças e, principalmente, oportunidades para empresas e líderes. 

A importância da cultura organizacional.

Quem não conhece a frase célebre de Peter Drucker e altamente difundida no mundo empresarial que “a cultura engole a estratégia no café da manhã”?  

Por muitos anos fui executiva de RH em diferentes empresas e observei nitidamente o equívoco de algumas ações planejadas, contrariando totalmente a cultura organizacional. No entanto, o que eu via com nitidez e repetia insistentemente “pessoal, isso é cultural”, muitas vezes não era entendida ou visualizada pelos meus colegas, o que me fazia refletir o quanto a obviedade disso não era observada, tampouco considerada.

Reuniões de planejamento estratégico intermináveis sobre transformação organizacional e empoderamento de lideranças iam por água abaixo no dia seguinte, quando voltávamos para a realidade do trabalho e nos deparávamos com uma rotina de comando e controle, micro gerenciamento e baixa autonomia. O que eu observava é que até existia uma necessidade e um desejo de mudança, mas a realidade, ou seja, a cultura, não permitia que tais anseios se transformassem em ação.

Mas afinal, o que é cultura? De uma maneira bem simples, cultura organizacional pode ser definida como um conjunto de crenças, comportamentos e valores que norteiam (ou devem nortear) as decisões das empresas. É o “jeitão” da empresa, é a forma como ela atua “da porta pra dentro”. É aquilo que percebemos, “cheiramos” e sentimos dentro da organização; é a forma como ela opera de fato.

De acordo com o livro O Novo Código da Cultura, do escritor Sandro Magaldi, que estará presente no evento DS CONNECT no dia 27 de agosto, a cultura organizacional é composta basicamente de 3 níveis:

  • Artefatos.
  • Normas e Valores.
  • Crenças e pressupostos básicos.

Quanto aos dois primeiros, não há nenhuma novidade. Os artefatos, segundo os autores, trata-se daquilo que é mais visível na empresa – sua estrutura física, os rituais de reuniões, o dress code, etc. Complementando, as normas e valores se referem às regras escritas e não escritas das organizações, fazendo com que os colaboradores saibam o que lhe é esperado e como entregar o seu melhor.

No entanto, o terceiro nível (crenças e pressupostos básicos) trata-se da camada mais profunda da cultura. Trata-se da essência da empresa, do seu coração e que nem sempre trazem elementos articulados de forma explícita. Trata-se daquilo em que a empresa acredita e que não abre mão, considerados muitas vezes como “tabus”, pois são elementos “imexíveis”. Para navegar aqui, é preciso ter entendimento do negócio, saber fazer a correta leitura de cenário e do contexto e confesso que nem sempre isso parece óbvio. Infelizmente é aqui nesta camada que o “walking the talk” pode dar uma falhada.

Mas o que Cultura Organizacional tem a ver com transformação? No meu entendimento, TUDO!

Atualmente as empresas foram convidadas, ou melhor, convocadas a se transformarem. Seja por uma necessidade de mercado, seja pela mudança de comportamento dos consumidores, seja pela chegada de um novo player, seja pela pandemia. É fato: a maior parte das organizações precisam se reinventar.

As novas ações e decisões serão os elementos determinantes para esta mudança cultural. Lógico que se faz necessário um plano minimamente estruturado para isso, mas se por exemplo,  a necessidade de uma empresa é se tornar mais digital, ela precisa contratar as melhores pessoas e recursos com estas competências (e deixá-las trabalhar); se preciso de uma liderança mais autônoma, preciso criar situações onde estes líderes possam assumir riscos e tomar decisões (sem medo); se preciso de uma empresa mais integrada, preciso redesenhar meus processos para que eu consiga desmobilizar feudos e desenvolver nas pessoas uma visão sistêmica e holística (mudar de fato).

Por último, lembre-se: a cultura de uma empresa é moldada sobretudo pelo comportamento de seus líderes. Se você mudar suas atitudes e seus comportamentos (alinhados aos valores e crenças da Organização) você será um agente desta mudança cultural. Caso contrário, você irá falhar e nada, infelizmente, mudará.

Texto colaboração de Simone Martins, psicóloga e consultora especializada em gestão de pessoas, processos e mudanças (www.plugrh.com.br).

Como aplicar o capital social da empresa no seu negócio

Em diversos casos, é comum que muitas empresas, em seus primeiros anos de vida, sejam financiadas por seus sócios até que tenham faturamento suficiente para cobrirem seus custos totais e comecem a se tornar lucrativas. Todo novo empreendedor precisa ter clareza que esse processo de financiamento pode durar alguns meses ou até mesmo um ano, dependendo do segmento de atuação e modelo de negócio, e, por isso, é importante ter clareza sobre a necessidade do capital social da empresa.

Capital social é o investimento feito pelos sócios ainda no começo das atividades e pode ser formado por dinheiro, bens ou direitos. Esse valor é usado para dar início às operações da empresa e pagar despesas como espaço físico, funcionários e terceirizados, compra de equipamentos, registros e documentações e outros gastos essenciais para o início das operações. Administrar corretamente este capital é fator crucial para o sucesso dos negócios.

O capital social pode ser subscrito ou integralizado. O capital subscrito é o valor do investimento em um negócio em forma de dinheiro, ações ou cotas, declarado como uma promessa e, por isso, ainda não disponível. O capital social integralizado é a entrega efetiva do bem, ou seja, a concretização da promessa (do capital subscrito).

O uso do capital social para dar os primeiros passos em um empreendimento ajuda a evitar empréstimos que podem gerar o risco para a sobrevivência do negócio no longo prazo. Quanto mais ativos estiverem disponíveis, maior será a capacidade dos empresários arcarem com as despesas iniciais e manterem a empresa saudável financeiramente até que tenham lucro gerado no dia-a-dia da operação.

A definição do capital social é uma prática contábil e uma exigência legal. Dependendo do perfil jurídico da empresa, ela precisa declarar e integralizar um valor mínimo para que seu registro seja aprovado. A equipe da DS Contadores Associados pode te ajudar a entender as especificidades do capital social para os diferentes tipos de negócios e orientar corretamente sobre a projeção de gastos para que sua empresa cresça financeiramente saudável e seja viável.

Sócio Participante na modalidade Sociedade em Conta de Participação

Todas as movimentações de uma empresa, assim como seus dados, devem estar sempre transparentes e à disposição para consultas do Estado (mais usualmente da Receita Federal), com exceção das chamadas Sociedades em Contas de Participação, compostas por um sócio ostensivo e um sócio participante. O sócio participante desta modalidade específica de sociedade empresarial é caracterizado pelo anonimato no negócio.

O sócio participante investe na empresa, mas “nos bastidores”, e participa da divisão de lucros finais. No entanto, ele não se envolve na rotina empresarial e nos processos da companhia. Para isso, existe o sócio ostensivo, que é ativo e representa legalmente a empresa em todas as atividades administrativas e nos trâmites para desenvolvimento de suas ações no mercado. A modalidade de Sociedade em Conta de Participação tem todos os registros comuns e legalmente necessários para funcionar enquanto empresa, assim como as demais modalidades.

O sócio participante é mais comum em casos onde o empresário já possui diversos projetos em andamento (todos financiados e administrados pela sua empresa), mas decide, em determinado momento, investir em uma nova empreitada ou criar uma startup, por exemplo, dentro da companhia, mas não tem o capital para tal empreendimento. Nestes casos, contará com capital de terceiro e este poderá ser o sócio oculto.

O sócio participante não precisa estar inscrito sob pessoa jurídica e nem será responsável pela performance e andamento do novo empreendimento. Também não teria participação nos lucros dos outros projetos que já estavam em andamento na empresa.

A Sociedade em Conta de Participação é assegurada legalmente, mas, para evitar fraudes, é importante entender claramente a origem do capital investido pelo sócio participante. Para entender melhor os caminhos para continuar operando na legalidade e, acima de tudo, garantindo a viabilidade do empreendimento, é importante contar com profissionais competentes nas questões contábeis e que possam orientar corretamente o empresário na tomada de decisões.

Download da Planilha – Workshop de Orçamento Pessoal e Familiar

Sergio de Toledo é especialista em ORÇAMENTO PESSOAL E FAMILIAR e queremos dividir este conhecimento com cada um de vocês.

Seguindo com a nossa proposta de investirmos na qualidade de vida dos colaboradores, realizamos uma série de quatro (4) WORKSHOPS sobre o tema. Além de ensinar as boas práticas e os melhores caminhos para um planejamento financeiro adequado, será disponibilizado, ao final do curso, uma planilha que facilitará a aplicação do que será ensinado.

Veja todos os workshops em nosso Canal DS Connect no YouTube

–> Faça o download da Planilha Modelo de Orçamento Pessoal <–

O diálogo na gestão de marcas durante a pandemia do Covid-19.

Por todos os lados lemos e ouvimos o quanto estamos passando por um momento único na história. Todos fomos pegos de surpresa com a pandemia do Covid-19 e tivemos que mudar nossa rotina drasticamente em poucos dias. Gerenciar e posicionar uma marca neste contexto novo e incerto é um desafio para todas as empresas. Preocupados prioritariamente com o impacto no faturamento, a possível redução do quadro de funcionários e outros desafios trazidos pela crise atual, muitos gestores acabam deixando de lado e negligenciando a estratégia de comunicação e a gestão das marcas.

Marca é a soma das diferentes percepções que as pessoas têm em relação a uma empresa, seus produtos e serviços. É a imagem construída ao longo dos anos em relação ao que a empresa diz sobre ela mesma e sobre suas atitudes e entregas. Ela é o ativo intangível mais valioso de uma organização. É o próprio negócio. O propósito de uma marca determina o modo como a empresa se relaciona com seus públicos e toma suas decisões.

O acúmulo da reputação (positiva ou negativa) de uma marca é crucial em momentos de crise. Lembrando que a boa reputação é resultado da coerência entre discurso e prática pautada na transparência e no relacionamento com os diversos públicos de uma empresa. E, nessa lógica, as marcas precisam manter a coerência com seu propósito antes, durante e depois de uma crise.

Empresas com boa reputação de marca têm, mais facilmente, uma segunda chance do consumidor e de seus públicos em caso de erros ou deslizes na tomada de decisões. Preocupação com ajustes de rotas e a boa vontade das organizações diante da situação atual serão bem vistos no curto e no longo prazo. De qualquer forma, sabemos que não existe um guia de sobrevivência para as marcas na pandemia do Covid-19. Tudo é muito novo e os gestores passarão muitos erros e acertos. No caso da gestão de marcas, o melhor caminho é o diálogo e a aproximação com os públicos impactados pela empresa. É hora de estar junto.

Retomando um pouco a evolução do marketing, sabemos que o consumidor já não decide sua compra baseado apenas em preço, qualidade e acessibilidade. Já não é mais suficiente explorar apenas o valor agregado e as vantagens dos produtos e serviços para o consumidor. É preciso olhar todos os públicos e os impactos ambientais e sociais causados pela empresa. Hoje as pessoas estão mais críticas, dispostas a contestar as atitudes das marcas e a preferirem empresas que defendem causas.

Em 2018, segundo uma pesquisa do Fórum de Marketing Relacionado à Causa (Ipsos, Cause, ESPM e Instituto Ayrton Senna), 77% dos consumidores esperavam que as empresas contribuíssem mais para a sociedade. Cerca de 82% dos entrevistados já se declaravam favoráveis a empresas que contribuem para uma causa. Em períodos como o que estamos vivendo, a cobrança por um posicionamento e atitudes socialmente responsáveis das marcas é intensificada. Assim como, o olhar crítico para a coerência entre discurso e prática. O assunto Covid-19 e a crise atual torna-se ainda mais delicado para marcas que nunca deram atenção para ações sociais e afins. Mesmo assim, este é o momento de começar a agir e dialogar.

As marcas precisam manter o relacionamento com seus públicos aquecido. O momento é propício para ouvir as pessoas. Atitudes tomadas agora serão reverberadas por muito tempo trazendo reflexo, inclusive, na hora do consumidor tomar a decisão de compra lá na frente. Um bom trabalho de comunicação é crucial para manter a empresa viva na mente das pessoas e para posicionar corretamente as marcas. A empresa que dialogar hoje, se conectará mais facilmente com seus públicos no futuro.

É preciso tomar alguns cuidados.

A prudência na abordagem e na definição do objetivo da comunicação é essencial. O consumidor entende que as empresas precisam sobreviver e manter o emprego de seus funcionários. A economia precisa continuar girando. No entanto, agora não é o momento de estimular a venda dos produtos de maneira agressiva. Não dá para fazer uma comunicação apenas focada em conversão de vendas neste momento.

As ações sociais não devem ser confundidas com ações de marketing. É preciso parcimônia e cuidado nesta comunicação. A divulgação das ações sociais praticadas durante a pandemia deve ter o intuito de estimular outras marcas a fazerem o mesmo. Além disso, é importante a coerência entre a causa abraçada e o propósito da marca. Este é um momento para agir coletivamente, cocriar e atuar em rede. Um bom exemplo é a ação feita em parceria da Avon com a Natura para ajudar mulheres vítimas de violência doméstica durante a pandemia do Covid-19.

Outro ponto fundamental é de que a estratégia de comunicação deve começar com o público interno. O diálogo deve ser iniciado primeiramente com os funcionários das empresas, que precisam sentir-se seguros e acolhidos. Líderes precisam estar próximos de sua equipe e a preocupação com o bem-estar de todos é primordial, tanto na fala quanto nas ações promovidas pela empresa.

Uma outra preocupação é em relação ao posicionamento pós pandemia. Não vai dar para agir como se tudo tivesse voltado ao normal de uma hora para a outra. A recuperação de uma crise é lenta. Além do mais, teremos uma evolução e não uma volta a rotina e as práticas de antes da pandemia. As marcas devem, mais do que nunca, investir em estratégias de conteúdo, relações públicas e na humanização das ações.

É preciso ficar atento às mudanças já trazidas pela crise atual. Conceitos como o consumo consciente e a economia colaborativa estão sendo acelerados. Os problemas sociais estão mais expostos e, como já colocado, a preocupação com as causas apoiadas pelas empresas serão ainda maiores. No mundo pós pandemia — a brave new world, o consumidor passará a escolher novas marcas. Neste sentido, as marcas precisam de uma vez por todas agir com transparência, estarem ao lado de todos que são impactados de alguma maneira por elas e terem coerência entre discurso e prática. Está na hora das empresas passarem a se enxergar como comunidade.

O planejamento fiscal pode reduzir tributos e ampliar a lucratividade dentro da legalidade.

É comum, principalmente em pequenas e médias empresas, os gestores serem aconselhados de forma errada a escolherem uma parte da receita a ser contabilizada, buscando, dessa forma, evitar tributações excessivas. Muitos caem nessa armadilha. Uma empresa para ser viável precisa operar dentro da legalidade, pagando os tributos existentes e funcionando, assim, de forma saudável. A lucratividade e o crescimento de uma empresa dependem de diversos fatores externos e internos aliados a uma boa gestão. Deixar de pagar tributos não é o caminho.

Na constituição de uma empresa, o empreendedor já precisa prever todos os custos e incluir na conta os tributos existentes. Assim, o planejamento estratégico deve ser elaborado pelos gestores com o objetivo de garantir um fluxo de caixa saudável e um faturamento que cubra todos os custos e tributos legais.

É fundamental que o empresário busque o aconselhamento de profissionais capacitados e que conheçam a legislação e as normas, as diferentes possibilidades de tributação e que consigam realizar um planejamento fiscal adequado ao contexto de cada empresa. A avaliação do responsável pela gestão contábil e tributária precisa ser sistemática e não isolada, ajudando o empresário a escolher o sistema que melhor se encaixa a sua realidade e dentro da legalidade.

Ao realizar a gestão de uma empresa, o empresário precisa trabalhar para alcançar a viabilidade dentro da legalidade. Operar da forma correta e com inteligência fiscal e tributária contribui para que as empresas sejam financeiramente saudáveis, tornando-se mais lucrativas e evitando a construção de um passivo oculto que, em algum momento, pode vir à tona.”, aconselha Dr. Reginaldo Santana, especialista no assunto e sócio da DS Contadores Associados.

O planejamento correto e a escolha do regime tributário adequado para cada caso deve ter o objetivo de evitar a evasão fiscal, ou seja, a sonegação que é o uso de meios ilícitos para evitar o pagamento de taxas, impostos e contribuições. O planejamento fiscal correto e feito por profissionais qualificados garante a elisão fiscal. Em outras palavras, a adequação da empresa ao formato mais vantajoso de pagamento de impostos, sem que para isso cometa qualquer ilegalidade.

Na apuração de informações para a declaração de Imposto de Renda, por exemplo, o empresário pode optar por dois métodos diferentes. O Imposto Simplificado, que é a uma opção para quem não tem muitas despesas para deduzir e, nesse caso, consegue um abatimento padrão de 20% sobre a soma de todos os rendimentos tributáveis recebidos ao longo do ano anterior, ou então, seguir com a declaração tradicional. Ambos os caminhos são legais e, em parceria com o contador, o empresário consegue escolher a opção que resultará em um imposto menor. Não é preciso omitir informações ou forjar pagamentos que não existem. A ilegalidade não é uma opção e demonstra que a operação da empresa é inviável.

A DS Contadores Associados investe na formação e preparação de sua equipe para atender os clientes com competência, ética e transparência. Assim, os colaboradores da DS atuam com segurança e conhecimento técnico qualificado para elaborar um planejamento tributário adequado a cada caso e que contribua para o crescimento saudável das empresas.

Câmara de Londrina reedita Programa de Regularização Fiscal 2020.

Em meio ao cenário de crise econômica trazido pela pandemia do Covid-19, a Prefeitura Municipal de Londrina vem tomando diversas medidas emergenciais. Em sessão remota nesta quarta-feira (30 de junho), a Câmara Municipal aprovou o projeto de lei que reedita o Profis (Programa de Regularização Fiscal) a pedido do atual prefeito Marcelo Belinati. A proposta concede descontos de até 100% em juros e multas para contribuintes (pessoas física e jurídica) com débitos com o município. O projeto inclui dívidas adquiridas até 29 de maio de 2020 em impostos como IPTU, ITBI e ISS.

O objetivo da reedição do Profis é tentar reverter uma queda na arrecadação do município que pode chegar até 100 milhões de reais em 2020. Com as novas medidas de desconto em juros e multas, a prefeitura pretende arrecadar em torno de 30 milhões de reais. Para os contribuintes que aderirem ao Profis até 30 de setembro de 2020, o desconto será de 100% para juros e multas para pagamento à vista e de 70% para pagamentos parcelados, podendo ser parcelado em até 6 vezes dependendo da data de adesão. Veja esquema abaixo:

ADESÃO ATÉ 30 DE SETEMBRO — 100% de desconto em juros e multas para pagamentos à vista de débitos com o Município de Londrina ou 70% de desconto para pagamento parcelado.

ADESÃO ATÉ 30 DE NOVEMBRO — 90% de desconto em juros e multas para pagamentos à vista de débitos com o Município de Londrina ou 60% de desconto para pagamento parcelado.

ADESÃO ATÉ 22 DE DEZEMBRO — 80% de desconto em juros e multas para pagamentos à vista de débitos com o Município de Londrina.

Alguns vereadores pediram novas medidas como o prolongamento do prazo para parcelamento, mas a proposta não foi aprovada. O projeto foi pensado de forma técnica para não ferir a Lei Eleitoral e a LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal).

Em caso de dúvidas ou necessidades de mais informações sobre as medidas emergências dos governos municipal, estadual e federal, entrem em contato com a DS Contadores Associados. Nossos profissionais, desde o início da pandemia, têm trabalho intensamente e se dedicado a estudar diariamente as mudanças legislativas para poderem ajudar de forma estratégica e segura nossos clientes diante do cenário atual.”,afirma Anderson Bermaia, sócio da DS Contadores Associados.

A prefeitura pretende iniciar o Profis já na semana de 06 de julho, após sanção da Lei. Devido a pandemia e para evitar que o contribuinte se desloque até à Praça de Atendimento da Prefeitura, o cadastro ao Profis poderá ser feito por meio do site. No entanto, a adesão online só poderá ser feita para contribuintes com dívidas até 2017.

Fonte: https://www.folhadelondrina.com.br/politica/em-meio-a-pandemia-camara-de-londrina-aprova-profis-2020-2997659e.html

A escolha certa do regime tributário pode ajudar sua empresa a reduzir gastos.

O momento de constituição e formalização de uma empresa gera muitas dúvidas para o empresário, principalmente, na hora de escolher o regime tributário ideal. Muitos não entendem a diferença entre as opções existentes e ficam inseguros com o caminho escolhido. Avaliar a utilização adequada do Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real pode impactar no crescimento saudável da sua empresa e ajudar a reduzir gastos com impostos.

O planejamento tributário feito por profissionais qualificados e experientes é fundamental desde o nascimento da empresa, assim como, o acompanhamento do contador para adequação e orientação correta em relação à legislação tributária. Vamos trazer aqui, em linhas gerais, as diferenças entre Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real — uma dúvida constante entre nossos clientes.

A opção pelo Simples Nacional tem a vantagem de unificar o recolhimento dos impostos e dispensar algumas obrigações contábeis, além de ter alíquotas reduzidas. O limite máximo de faturamento da empresa enquadrada no Simples é de 4,8 milhões de reais no ano-calendário, ou, equivalente proporcional à quantidade de meses. Algumas empresas, como as de comunicação, não podem adotar esse regime.

A opção pelo Lucro Presumido é limitada a empresas que faturam até 78 milhões reais no ano-calendário ou quantia proporcional aos meses. No Lucro Presumido a apuração do IRPJ e CSLL é feita sobre uma base de cálculo prefixada pela legislação, com uma margem de lucro específica, que muda de acordo com a atividade da empresa.

Lucro Real é obrigatório para empreendimentos com faturamento anual acima de 78 milhões de reais, mas pode ser adotado por qualquer negócio. No Lucro Real apura-se o IRPJ e CSLL com base no lucro líquido da empresa e o PIS/CONFINS admite o aproveitamento de crédito. A complexidade contábil é grande neste caso porque os tributos devem ser apurados individualmente.

De fato, não existe fórmula pronta e é necessário uma avaliação técnica da empresa e da legislação tributária para então decidir se sua empresa vai se enquadrar no Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real. O contador precisa fazer um diagnóstico adequado e sistemático para orientar o empresário. A DS Contadores Associados conta com um time de profissionais experiente e que se atualiza constantemente para ajudar seus clientes nas tomadas de decisão de negócios.

Fale com a equipe DS Contadores Associados. Acesso dscontadores.com.br.